quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Sites para inspirar...

Aqui listo três sites que o grupo escolheu que continham elementos interessantes para serem usados no site da nossa intervenção:

a girl story

kipling 

black negative

domingo, 23 de setembro de 2012

Intervenção: DESFOQUE


A intervenção aconteceu no dia 02 de junho de 2012 às 18:30h, e foi aberta aos moradores e visitantes da cidade de Catas Altas. Na parte coberta foram penduradas 13 cortinas giráveis de tecidos transparentes e semitransparentes, sendo 5 delas equipadas com um holofote e um sensor de presença e dispostas aleatoriamente pelo espaço. No canto entre o trailer e a parede, no fundo da parte coberta, instalou-se uma lâmpada de cor alaranjada e apoiou-se uma escada na parede. Uma luz estroboscópica e uma caixa de som foi colocada dentro do trailer e na parte do jardim instalou-se um holofote direcionando a luz para a parede e uma outra caixa de som.

PROCESSO DE MONTAGEM





DIVULGAÇÃO

 

INTERVENÇÃO PRONTA









Teste com elementos da intervenção

 Antes de viajar fizemos o teste com as cortinas e o flu-flu, para saber se o tamanho estava adequado, se a potência do holofote era suficiente, se era necessário maior quantidade de lã no flu-flu... etc. Aí estão algumas fotos dos teste feitos na sala de plásticas.



quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Ideias para a intervenção: Brainstorm

Estas são as listas que resultaram do brainstorm feito pelo grupo:







Estas foram as ideias iniciais do grupo para a intervenção:


terça-feira, 11 de setembro de 2012

Maquete do Trailer e Skecthup de medidas

Feito a pedido dos professores, a maquete nos proporcional uma visão melhor do local e facilitou na montagem da intervenção, disposição dos elementos e criação de novas ideias.




Aqui estão algumas imagens do Sketchup de medidas feito pelo grupo:






quarta-feira, 23 de maio de 2012

Usman Haque: Primal Source

       A obra Primal Source, de Usman Haque, é uma instalação/performance que foi realizada na praia da cidade de Santa Monica, California, com duração de uma noite. Aproximadamente 200.000 pessoas participaram desta performance ao longo de sua duração. A instalação cria uma espécie de miragem, que se torna visível em uma sistema de vapor d'água que cria uma espécie de tela, servindo como aparato para as projeções de luzes (com cores brilhantes) controladas pelos sons produzidos (ou não) pelo público. Para captar os sons foram espalhados pela área 8 microfones e as projeções mudavam de acordo com os sons captados (mais rápido quanto mais barulho).





Hélio Oiticica: Penetráveis

     Hélio Oiticica (artista performático, pintor, escultor) radicalizou a relação do espectador com a obra de arte com seus Penetráveis, labirintos, feitos de diversos materiais e texturas (areia, asfalto, terra, água, tecido, cordas, plantas, etc), que deviam ser percorridos gerando experiências sensoriais. Tais obras geraram polêmica nos anos 60, quando não era comum o conceito de instalação. A Tropicália apresentada na exposição Nova Objetividade Brasileira, no MAM/RJ, é considerada o apogeu de seu programa ambiental - é uma espécie de labirinto sem teto que remete às relações sociais e às sensações das favelas brasileiras. Nos Penetráveis, a obra depende da interação para existir, explora todos os sentidos do espectador e acaba levando, suavemente, à interação entre as pessoas.

Croquis de Inhotim (Comococas)






Visita ao Inhotim: Cosmococas

      A obra do Inhotim escolhida pelo grupo foi "Cosmococas". 
     Cosmococas é o nome dado por Hélio Oiticica e Neville d’Almeida a uma série de obras datadas de 1973, que constituem ambientes sensoriais com projeção de slides, trilhas sonoras e diversos elementos táteis. As obras relacionam-se com a ideia de “Quasi-Cinema”, desenvolvida por Oiticica e D’Almeida, que pretendia investigar a relação do público com a imagem-espetáculo. A série tornou-se referencial para a arte contemporânea. Em Inhotim, as cinco Cosmococas – Trashiscapes, Onobject, Maileryn, Nocagions e Hendrix-War – são exibidas num pavilhão projetado especialmente para recebê-las. 
    O projeto do prédio é do escritório Arquitetos Associados, de Belo Horizonte, que também criou a nova galeria de Miguel Rio Branco e já tinha assinado o complexo educativo de Inhotim. Erguido como um labirinto – ao mesmo tempo imagem e processo na obra de Hélio Oiticica – o pavilhão tem uma área central interna que é quase uma praça e convida o visitante a entrar em cada sala onde estão os trabalhos. 

Visão do exterior da galeria:


Visão interna da galeria:


Salas:

CC1 "Trashiscapes"

CC2 "Onobject"

CC3 "Maileryn"

CC4, "Nocagions"

CC5 "Hendrix-war"
    As imagens projetadas (capas de jornal, disco, livro) foram retocadas com cocaína, plagiando as linhas de contorno de rostos contraculturais (Luis Buñuel, Yoko Ono, Marilyn Monroe, Jimi Hendrix). Essas imagens modificadas tornaram-se públicas num momento de violência do tráfico de drogas. A cocaína foi tomada como pigmento, mas também era usada na trilha da ideologia libertária dos anos 60/70, contra as convenções burguesas, como elemento transgressor. Apesar de o próprio nome cosmococa já fazer referência à droga, Neville diz que eles quiseram usá-la como um mero pigmento: "Ela era uma droga mas passou a ser apenas um pigmento branco. Alguém por acaso quer saber a marca da tinta de uma quadro?"





Objeto interativo: Labirinto!

O meu objeto interativo é uma labirinto de madeira, onde a bolinha é um ímã que, através dos reed switches instalados, é capaz de ativar os circuitos, acendendo LEDs e ligando uma ventoinha. Além disso, foi instalado um potenciômetro que quando alterada a potência, altera parte da parede do labirinto, possibilitando um novo caminho para a bolinha passar. O labirinto não tem um objetivo específico pois não possui início ou final. Como os reed switches não estão visíveis, a pessoa terá sua curiosidade despertada e possívelmente explorará o labirinto inteiro a procura de interatividade. Além disso, também foram feitas duas "portas falsas" de papel que apenas precisam ser empurradas pela bolinha para abrir, um tûnel e uma "ponte" de tecido semi-transparente e LED embaixo. Utilizou-se madeira, tinta, tecidos, papel, cola de madeira e espuma (nas laterais do objeto) para a sua confecção.

Protótipo:

Labirinto em funcionamento:



Circuito do labirinto (localizado na sua parte de baixo):


 Labirinto desligado:

 Vídeo e rascunhos: